terça-feira, 29 de outubro de 2024
segunda-feira, 28 de outubro de 2024
Comentario de Rosana de Brito= Exodo 39
“Viu, pois, Moisés toda a obra, e eis que a tinham feito segundo o Senhor havia ordenado; assim a fizeram, e Moisés os abençoou” (v.43).
Para o ofício no santuário, o Senhor ordenou que se fizessem vestes especiais, “finamente tecidas”, além das “vestes sagradas para Arão” (v.1), “e as vestes de seus filhos” (v.41). Assim como o fez com a estrutura de todo o tabernáculo, as vestimentas “para ministrar no santuário” (v.1) foram descritas por Deus de forma detalhada. Como tudo no santuário, as roupas também deveriam declarar “Santidade ao Senhor” (v.30). Além do simbolismo das vestes, o Senhor também prezava pela decência em Sua Casa de Oração. Em orientação anteriormente dada a Moisés, isso ficou bem claro: “Nem subirás por degrau ao Meu altar, para que a tua nudez não seja ali exposta” (Êx.20:26).
Já é comprovado que a roupa diz muito a respeito da pessoa e que mensagem ela deseja transmitir. Ao mesmo tempo, há o risco de julgarmos o conteúdo pela embalagem. Nem sempre o que vemos por fora revela o que há por dentro. A estrutura do tabernáculo revelava isso, já que por fora era revestida por peles de animais, e por dentro reluzia o brilho do ouro. Mas o real desejo de Deus era que os sacerdotes e levitas fizessem jus ao que os vestia de forma tão bela. Por sete vezes encontramos a expressão “segundo o Senhor ordenara a Moisés” (v.1, 5, 7, 21, 26, 29 e 31), indicando o perfeito cumprimento quanto a esta importante “obra do tabernáculo” (v.32). Cada oficial do santuário foi vestido pelo padrão do Céu.
Tudo estava pronto. Cada detalhe fora concluído, desde a parte interna e externa, até as “vestes finamente tecidas” (v.41). Vendo que tudo havia sido feito conforme as instruções divinas, “Moisés os abençoou” (v.43). A obediência sempre vem acompanhada da bênção. E o fato de terem sido abençoados antes mesmo da primeira montagem do santuário, confirma as palavras do profeta Samuel, quando afirmou: “Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar” (1Sm.15:22). Não é o que vestimos, o que usamos ou o que fazemos que importa para Deus. E sim, porque vestimos, porque usamos e porque fazemos. Qual é a nossa real intenção?
O apóstolo Paulo nos advertiu: “abstende-vos de toda forma de mal” (1Ts.5:22). Isso inclui todas as nossas escolhas. Mas, antes de qualquer mudança exterior, deve acontecer a interior. Se a aparência de santidade vista por fora não for uma extensão da obra interior do Espírito Santo, não passa de uma farsa que não pode ocultar-se dAquele que sonda os corações. “Aconselho-te”, diz o Senhor, “que de Mim compres… vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez” (Ap.3:18). Não seja o nosso adorno o que é exterior, “seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranquilo, que é de grande valor diante de Deus” (1Pe.3:4).
Que toda mudança vista em nós
sábado, 19 de outubro de 2024
Exodo 38 -comentario de Robson Alves
Introdução
O livro de Êxodo, parte essencial da Torá, oferece uma rica narrativa que moldou a cultura e a fé judaicas. No capítulo 38, encontramos relatos detalhados sobre a construção do Tabernáculo. Vamos embarcar em uma jornada de análise profunda, explorando cada faceta desta passagem significativa. Neste estudo, apresentaremos uma visão informada sobre Êxodo 38 – Estudo e interpretação, combinando conhecimentos acadêmicos e reflexões pessoais.
Êxodo 38 – Estudo e interpretação: A Oferta Voluntária do Povo
Aqui, no capítulo 38, testemunhamos a contribuição voluntária do povo de Israel para a construção do Tabernáculo. A generosidade deles foi tão grande que Moisés chegou a recusar algumas ofertas, pois já havia recursos suficientes. Esta passagem ressalta a importância da doação e como as contribuições conjuntas podem alcançar objetivos comuns.
A Simbologia do Número Sete
No verso 21 de Êxodo 38, encontramos um número recorrente – sete. Os ganchos que prendiam as cortinas do Tabernáculo eram em número de sete. A simbologia do número sete na tradição judaica é profunda, representando perfeição e totalidade. Aqui, podemos refletir sobre como a combinação do número sete com o Tabernáculo pode transmitir a mensagem de que esse local era uma morada divina perfeita e completa.
A Mão Invisível da Providência Divina
Ao ler sobre a construção meticulosa do Tabernáculo em Êxodo 38, é difícil não notar a mão aparentemente invisível da providência divina. Cada detalhe se encaixava perfeitamente, e os materiais doados pelos israelitas eram exatamente o que era necessário para a obra. Essa harmonia sugere que, quando um povo se dedica à construção de algo em nome de sua fé, a Divindade pode intervir de maneiras misteriosas, garantindo o sucesso de seu empreendimento.
A Beleza do Trabalho Artesanal
O capítulo 38 de Êxodo também ressalta o trabalho artesanal realizado pelos habilidosos artesãos nomeados por Deus. Esses artesãos tinham o talento de transformar materiais comuns em obras de arte divinas. Essa passagem nos convida a apreciar a beleza do artesanato e a valorizar o domínio das habilidades manuais em prol de uma causa sagrada.
A Dedicação a Causas Sagradas
A dedicação do povo de Israel para a construção do Tabernáculo é verdadeiramente inspiradora. Eles trouxeram suas ofertas voluntárias com um coração generoso e uma fé inabalável. Esse ato de dedicação nos lembra a importância de nos dedicarmos a causas sagradas em nossas vidas, encontrando propósito e significado em nossas ações altruístas.
A Importância do Trabalho em Equipe
A construção do Tabernáculo em Êxodo 38 foi um esforço coletivo, com pessoas de diferentes habilidades e talentos trabalhando juntas. Essa cooperação ilustra a importância do trabalho em equipe e como, quando nos unimos, podemos realizar grandes coisas. Essa lição atemporal continua relevante nos dias de hoje, mostrando que a união faz a força.
A Reconhecimento da Contribuição de Todos
A passagem de Êxodo 38 destaca a contribuição de cada indivíduo para o projeto do Tabernáculo. Mesmo aqueles que não podiam oferecer grandes doações contribuíam com o que podiam, e suas ofertas eram valorizadas igualmente. Isso nos ensina que cada contribuição, independentemente de seu tamanho, é significativa quando oferecida com sinceridade e propósito.
A Relevância da Estética Espiritual
O Tabernáculo não era apenas funcional, mas também era esteticamente belo. Sua beleza espiritual refletia a conexão profunda entre o divino e o humano. Essa ênfase na estética espiritual nos lembra que a beleza tem um papel vital em nossas práticas religiosas e pode elevar nossos espíritos quando nos conectamos com o sagrado.
Aprendendo com as Adversidades
Em Êxodo 38, podemos encontrar a menção de dificuldades enfrentadas durante a construção do Tabernáculo. Tais desafios podem nos ensinar a importância de perseverar e aprender com as adversidades. É somente através da superação de obstáculos que crescemos como indivíduos e como comunidade.
A Celebração da Diversidade de Talentos
O Tabernáculo contou com uma diversidade de talentos, desde carpinteiros habilidosos até tecelões e bordadeiras talentosos. Essa diversidade de habilidades foi valorizada e celebrada, destacando que todos têm um papel a desempenhar em nossa jornada espiritual. Cada pessoa traz consigo dons únicos que podem contribuir para o bem maior.
sexta-feira, 18 de outubro de 2024
Faxina emocional
FAXINA EMOCIONAL
É comum escutarmos a expressão ''faxina'' que quer dizer limpar : casas, quartos, gavetas, estantes, guarda-roupas, malas etc...Quando a coisa é mais especifica escutamos do dentista fazer uma limpeza nos dentes de seis em seis meses, contudo vamos falar de uma faxina interior e essa é mais difícil .
Espirito de paixão- fora