quarta-feira, 20 de julho de 2022

 

A CRUZ DE CRISTO

                                                    Mateus 16, 24   Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me; 






A cruz  tem    historias  diversas  formas , diversos materiais   e diversos  significados   .
A cruz  surgiu  a  muitos  anos em  diversos  paizes e  mesmo antes  de  Jesus , ela  já  era  usada em  Roma para  crucificar   pessoas  que  praticassem  pequenos  delitos , até  mesmo  o  roubo  de  uma  galinha.

A  cruz  significa sofrimento e  apareceu sobre  diversas  formas.
 '' A cruz é considerada um símbolo universal. Os egípcios a chamavam ankh e era considerada uma «chave mágica que abria a "fronteira da imortalidade.»

Pode-se encontrar cruzes em culturas tão distintas como a fenícia, a persa, a etrusca, a grega, a escandinava, a celta, a africana, a australiana, a chinesa, a tibetana, a asteca, a maia, a inca, entre outras. Mesmo que a cruz tenha um traçado muito simples está, na realidade, carregado de densa complexidade. Buscar todos os sentidos que possui é como ingressar numa caverna obscura, cheia de caminhos tortuosos e emaranhados, que se entrecruzam. Seu significado flutua em três níveis: místico, filosófico e sociológico. ''

A realidade é  que  a  cruz  tem  sido  usada nas  mais  variadas  formas  e nos  mais  diversos  materiais.  A  cruz de  ouro são  vistas  nos  cordões  penduradas  nos pescoços. São  vistas também  nas  pulseiras , enfeitando  os  braços das  jovens.  São  vistas  nas  Igrejas  , nos  Altares  e  nos  cemitérios.

Todavia a  cruz  mais importante  de  toda  história ,  foi  sem  dúvida  que Jesus levou , foi  pregado e  morreu por  cada  um  de  nós. A  Biblia  diz: ''E  como  homem , humilhou-se  a  si  mesmo e  foi obediente até a morte e  Morte de Cruz''  . 

A morte  de  cruz  , foi  estudada  Por Ruben Dario  Camargo R.  com  o  Titulo ''Jesus  Politraumatizado: Este  foi  o  resultado do  estudo:

        '' Os estudos médicos que procuram explicar a causa da morte de Jesus Cristo tomam como material de referência um corpo de literatura e não um corpo físico. Publicações sobre os aspectos médicos de sua morte existem desde o século I.

Hoje em dia, com apoio dos conhecimentos da fisiopatologia do paciente traumatizado, pode-se chegar a inferir as mudanças fisiológicas padecidas por Jesus Cristo durante sua paixão e morte. Os relatos bíblicos da crucificação descritos através dos evangelhos e a documentação científica a respeito, descrevem que padeceu e sofreu o mais cruel dos castigos. O mais desumano e inclemente dos tratamentos que pode receber um ser humano.
Descobrimentos arqueológicos relacionados com as práticas romanas da crucificação oferecem informação valiosa que dá verdadeira força histórica à figura de Jesus e à sua presença real na história do homem.
Historicamente este acontecimento se inicia durante a celebração da páscoa judia, no ano 30 de nossa era. A Última Ceia se realizou na quinta-feira 6 de abril (nisan 13). A crucificação foi em 7 de abril (nisan 14). Os anos do nascimento e da morte de Jesus permanecem em controvérsia.
HORTO DAS OLIVEIRAS (GETSEMANI)
Os escritores sagrados descrevem a oração do GETSEMANI com enérgicas expressões. O que foi vivido por Jesus antes de ser aprisionado é citado como uma mescla inexprimível de tristeza, de espanto, de tédio e de fraqueza. Isto expressa uma pena moral que chegou ao maior grau de sua intensidade.
Foi tal o grau de sofrimento moral, que apresentou como manifestação somática, física, suor de sangue (hematihidrosis ou hemohidrosis). “Suor de sangue, que lhe cobriu todo o corpo e correu em grosas gotas até a terra”. (Lc 22, 43).
Trata-se de caso incomum na prática médica. Quando se apresenta, está associado a desordens sangüíneas. Fisiologicamente é devida à congestão vascular capilar e hemorragias nas glândulas sudoríparas. A pele se torna frágil e tenra.
Depois desta primeira situação ocasionada pela angústia intensa, é submetido a um jejum que durará toda a noite durante o julgamento e persistirá até sua crucificação.
FLAGELAÇÃO
A flagelação era uma preliminar legal para toda execução Romana. Despiam a parte superior do corpo da vítima, amarravam-na a um pilar pouco elevado, com as costas encurvadas, de modo que ao descarregar os golpes sobre ela nada perdessem de sua força. E golpeavam sem compaixão, sem misericórdia alguma.
O instrumento usual era um açoite curto (flagram ou flagellum) com várias cordas ou correias de couro, às quais se atavam pequenas bolas de ferro ou pedacinhos de ossos de ovelhas a vários intervalos.
Quando os soldados açoitavam repetidamente e com todas as suas forças as costas de sua vítima, as bolas de ferro causavam profundas contusões e hematomas. As cordas de couro com os ossos de ovelha rasgavam a pele e o tecido celular subcutâneo.
Ao continuar os açoites, as lacerações cortavam até os músculos, produzindo tiras sangrentas de carne rasgada. Criavam-se as condições para produzir perda importante de líquidos (sangue e plasma).

Deve-se ter em conta que a hematidrosis tinha deixado a pele de Jesus muito sensível.
Depois da flagelação, os soldados estavam acostumados a fazer gozações humilhantes com suas vítimas. Por isso foi colocada sobre a cabeça de Jesus, como emblema irônico de sua realeza, uma coroa de espinhos. Na Palestina abundam os arbustos espinhosos, que puderam servir para este fim; utilizou-se o Zizyphus ou Azufaifo, chamado Spina Christi, de espinhos agudos, longos e curvos.
Além disso, foi colocada uma túnica sobre seus ombros (um velho manto de soldado, que fazia às vezes da púrpura com que se revestiam os reis, "clámide escarlate"), e uma cana, parecida com o junco do Chipre e da Espanha como cetro em sua mão direita.
CRUCIFICAÇÃO
O suplício da cruz é de origem oriental. Foi recebido dos persas, assírios e caldeus pelos gregos, egípcios e romanos. Modificou-se em várias formas no transcurso dos tempos.
Em princípio o instrumento de agonia foi um simples poste. Em seguida se fixou na ponta uma forca (furca), na qual se suspendia o réu pelo pescoço. Depois se adicionou um pau transversal (patibulum), tomando um novo aspecto. Segundo a forma em que o pau transversal ficasse suspenso no pau vertical, originaram-se três tipos de cruzes:
crux decussata. Conhecida como cruz de Santo André, tinha a forma de X.
crux commissata. Alguns a chamam cruz do Santo Antônio, parecia-se com a letra T.
crux immisa. É a chamada cruz latina, que todos conhecemos.
Obrigou-se Jesus, como era o costume, a carregar a cruz desde o poste de flagelação até o lugar da crucificação. A cruz pesava mais de 300 libras (136 quilogramas). Somente o patíbulo, que pesava entre 75 e 125 libras, foi colocado sobre sua nuca e se balançava sobre seus dois ombros.
Com esgotamento extremo e debilitado, teve que caminhar um pouco mais de meio quilômetro (entre 600 a 650 metros) para chegar ao lugar do suplício. O nome em aramaico é Golgotha, equivalente em hebreu agulgolet que significa “lugar da caveira”, já que era uma protuberância rochosa, que teria certa semelhança com um crânio humano. Hoje se chama, pela tradução latina, calvário.
Antes de começar o suplício da crucificação, era costume dar uma bebida narcótica (vinho com mirra e incenso) aos condenados; com o fim de mitigar um pouco suas dores. Quando apresentaram essa beberagem a Jesus, não quis bebê-la. O que poderia mitigar uma dor moral e física tão intensa, quando seu corpo, todo policontundido, só esperava enfrentar seu último suplício, sem alívio algum, com pleno domínio de si mesmo?
Com os braços estendidos, mas não tensos, os pulsos eram cravados no patíbulo. Desta forma, os pregos de um centímetro de diâmetro em sua cabeça e de 13 a 18 centímetros de comprimento, eram provavelmente postos entre o rádio e os metacarpianos, ou entre as duas fileiras de ossos carpianos, ou seja, perto ou através do forte flexor retinaculum e dos vários ligamentos intercarpais. Nestes lugares seguravam o corpo.
Colocar os pregos nas mãos fazia com que se rasgassem facilmente posto que não tinham um suporte ósseo importante.
A possibilidade de uma ferida perióssea dolorosa foi grande, bem como a lesão de vasos arteriais tributários da artéria radial ou cubital. O cravo penetrado destruía o nervo sensorial motor, ou comprometia o nervo médio, radial ou o nervo cubital. A afecção de qualquer destes nervos produziu tremendas descargas de dor em ambos os braços. O empalamento de vários ligamentos provocou fortes contrações nas mãos.

Os pés eram fixados à frente do estípede (pequena pirâmide truncada) por meio de um prego de ferro, cravado através do primeiro ou do segundo espaço intermetatarsiano. O nervo profundo perônio e ramificações dos nervos médios e laterais da planta do pé foram feridos.


Foram cravados ambos os pés com um só prego ou se empregou um prego para cada pé? Também esta é uma questão controvertida. Mas é muito mais provável que cada um dos pés do salvador tenha sido fixado à cruz com cravo distinto. São Cipriano que, mais de uma vez tinha presenciado crucificações, fala em plural dos pregos que transpassavam os pés. Santo Ambrósio, Santo Agostinho e outros mencionam expressamente os quatro pregos que se empregaram para crucificar Jesus.
São Meliton de Sardes escreveu: “os padecimentos físicos já tão violentos ao fincar os pregos, em órgãos extremamente sensíveis e delicados, faziam-se ainda mais intensos pelo peso do corpo suspenso pelos pregos, pela forçada imobilidade do paciente, pela intensa febre que sobrevinha, pela ardente sede produzida por esta febre, pelas convulsões e espasmos, e também pelas moscas que o sangue e as chagas atraíam”.
Não faltou quem dissesse que os pés do salvador não foram cravados, mas simplesmente amarrados à cruz com cordas; mas tal hipótese tem em contra, tanto o testemunho unânime da tradição, que vê em Jesus crucificado o cumprimento daquele célebre vaticínio: "transpassaram minhas mãos e meus pés" (Sl 21); como nos próprios evangelhos, pois lemos em São Lucas (Lc 24, 39-40) “vejam minhas mãos e meus pés; sou eu mesmo; apalpem e vejam. E, dito isto, mostrou-lhes as mãos e os pés”.
Diz Bosssuet: como descrever os padecimentos morais que nosso Senhor Jesus Cristo suportou durante sua horrorosa agonia, quando uma multidão saciava seus olhos com o espetáculo daquela agonia, acompanhando-o com todo tipo de ultrajes que lhe encheram até o último momento? Além disso, sofria ao ver o olhar abnegado de sua mãe e de seus amigos, a quem suas dores tinham prostrado em profunda tristeza. Todo Ele era, digamos assim, um tormento em seus membros, em seu espírito, em seu coração e em sua alma.
De todas as mortes, a da cruz era a mais desumana, suplício infame, que no império romano se reservava aos escravos (servile suppliciun).
Depois das palavras no Getsemaní vêm as pronunciadas no Gólgota, que testemunham esta profundidade, única na história do mundo: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?" Suas palavras não são só expressão daquele abandono, são palavras que repetia em oração e que encontramos no salmo 22.
INTERPRETAÇÃO FISIOPATOLÓGICA DA MORTE DE JESUS CRISTO
Na morte de Jesus vários fatores puderam contribuir. É importante ter em conta que foi uma pessoa politraumatizada e policontundida; desde o momento da flagelação até sua crucificação.
O efeito principal da crucificação, além da tremenda dor, que apresentava em seus braços e pernas, era a marcada interferência com a respiração normal, particularmente na exalação.
O peso do corpo pendurado para baixo e os braços e ombros estendidos, tendiam a fixar os músculos intercostais em um estado de inalação, afetando, por conseguinte, a exalação passiva. Desta maneira, a exalação era principalmente diafragmática e a respiração muito leve. Esta forma de respiração não era suficiente e logo produziria retenção de CO2 (hipercapnia).
Para poder respirar e ganhar ar, Jesus tinha que apoiar-se em seus pés, tentar flexionar seus braços e depois deixar-se desabar para que a exalação ocorresse. Mas ao deixar-se desabar, produzia-se, igualmente, uma série de dores em todo o seu corpo.
O desenvolvimento de cãibras musculares ou contratura tetânicas devido à fadiga e a hipercapnia afetaram ainda mais a respiração. Uma exalação adequada requeria que se erguesse o corpo, empurrando-o para cima com os pés e flexionando os cotovelos, endireitando os ombros.

Esta manobra colocaria o peso total do corpo nos tarsais e causaria tremenda dor.
Mais ainda, a flexão dos cotovelos causaria rotação nos pulsos em torno dos pregos de ferro e provocaria enorme dor através dos nervos lacerados. O levantar do corpo rasparia dolorosamente as costas contra a trave. Como resultado disso, cada esforço de respiração se tornaria agonizante e fatigante, eventualmente levaria à asfixia e finalmente a seu falecimento.
Era costume dos romanos que os corpos dos crucificados permanecessem longas horas pendentes da cruz; às vezes até que entrassem em putrefação ou as feras e as aves de rapina os devorassem.
Portanto antes que Jesus morresse, os príncipes dos sacerdotes e seus colegas do Sinédrio pediram a Pilatos que, segundo o costume Romano, mandasse dar fim aos justiçados, fazendo com que lhe quebrassem suas pernas a golpes. Esta bárbara operação se chamava em latim crurifragium(Jo 20, 27).
As pernas dos ladrões foram quebradas, mais ao chegar a Jesus e observar que já estava morto, deixaram de golpeá-lo; mas um dos soldados, para maior segurança, quis dar-lhe o que se chamava o "golpe de misericórdia" e transpassou-lhe o peito com uma lança.
Neste sangue e nesta água que saíram do flanco, os médicos concluíram que o pericárdio, (saco membranoso que envolve o coração), deve ter sido alcançado pela lança, ou que se pôde ocasionar perfuração do ventrículo direito ou talvez havia um hemopericárdio postraumático, ou representava fluido de pleura e pericárdio, de onde teria procedido a efusão de sangue.

Com esta análise, ainda que seja conjectura, aproximamo-nos mais da causa real de sua morte. Interpretações que se encontram dentro de um rigor científico quanto a sua parte teórica, mas não são demonstráveis com análise nem estudos complementares.
As mudanças sofridas na humanidade de Jesus Cristo foram vistas à luz da medicina, com o fim de encontrar realmente o caráter humano, em um homem que é chamado o filho de Deus, e que voluntariamente aceitou este suplício, convencido do efeito redentor e salvador para os que criam nEle e em seu evangelho."
Tudo isso  Ele  sofreu  por  mim e  por  você  . Tem  coragem  de  não aceitar  esse  sofrimento?'' Tudo  que  o  homem  plantar , isso  colherá'' Gálatas  6:8 , mas  não  aceitar o  sacrifício  do  Calvário jogará  a  alma  no  Inferno.  Essa é  uma  palavra  dura  , mas  dura ainda é  ir  para o Hades.

 

sábado, 28 de setembro de 2013

MÃOS PARA O ALTO E OLHOS PARA OS MONTES



"Elevo meus olhos para os montes de onde me virá o socorro? o meu socorro  vem do Senhor que fez o céu e  a  terra''Sal.125:1

''E acontecia que, quando Moisés  levantava   a sua mão , Israel prevalecia, mas, quando ele  abaixava a sua mão , Amaleque  prevalecia." Ex. 17:11.

 


Escolhemos  esse dois  textos , porque é assim que os  cristãos ficam , diante  de Deus. Suas mãos sempre  estão voltadas para o alto, os olhos  elevados para os montes e o coração  cheio da convicção de que  serão ouvidas as sua petições.


É muito bom mostrarmos o contexto bíblico ,porque  serve de respaldo, para o tema, visto a importância dos acontecimentos do passado que  não diferem dos acontecimentos do presente e convém lembrar, que mesmo , prosperando na ciência ,  homem continua o mesmo , na  área emotíva.


O  Salmo 125, é uma união de dois  sentimentos , do povo Israelita, tornando-se uma mistura   de  recordação e  agradecimento a Deus  , de forma poética. Esse Salmo , tornou-se uma  referencia  a diversas ocasiões do povo Judeu que  quase sucumbiu as ameaças fatais.


Israel , sempre foi considerado, ''pedra de  tropeço'' para outros povos. As civilizações  pagãs; os impérios do Egito, Assíria , e Babilônia, eram constantes  ameaças  para  atacar  o povo de Deus, com seus  exercito e vis costumes.


Esses impérios , tem, nos dias atuais , outros nomes e não sabem o que inventar , para  atacar  os Cristãos. Quanta  raiva despertam , os Padres , Pastores e Lideres em geral e do povo cristão, que  fazem do Cristianismo sua  regra de prática  e de fé. Até parece que foram eles quem escreveram a Bíblia cujas ordenanças vão de encontro aos  interesses do Império do  mal.


Estamos vivendo tempos difíceis, para:  A Igreja, para Missionários, Ministérios, Famílias e  para  cada um de nós. São  lutas , como as que os povos dos passado enfrentaram  mas que: ''Com as mãos para o alto e os olhos voltados para os montes'' , venceram . 

 

Um outro acontecimento, está  descrito no capitulo 17 do livro de  Êxodo.  Temos que  refrescar a memória dos leitores, relembrando   grandes acontecimentos bíblico . Moisés , recebeu do Senhor a ordem de  retirar o povo do Egito. Uma missão muito difícil.

 

Moisés enfrentou a fúria do Faraó, para  conseguir  a  permissão de  levar o povo judeu escravizado no Egito. Como  contexto , lembramos que não é  fácil tirar o povo  desse mundo tão cheio  de ''Faraós'',  simbolizados por,  sistemas e esquemas  que aprisionam  e  escravizam o ser humano através  de vícios e de comportamentos errados.

 

Temos que  ter cuidado até com a nossa vida, porque até mesmo o nosso ''Ego'' pode ser um tipo de ''Faraó'', que faz com que , sigamos  pensamentos anti cristão, tais como julgamentos precipitados, querendo o que não pode querer,amando o que não pode amar, desejando o que não pode  desejar.

 

Pela historia, vemos as maravilhas que Deus fez, para mostrar o seu poder para os dois lados, isto é , para  seu povo e para  o Faraó.A Bíblia  narra que  Deus '' endureceu'' o  coração do Soberano do Egito, e isso demonstra, que essa  atitude  de Deus,  teve a finalidade, mostrar seu poderio.

 

As lutas continuaram  no  deserto. Chegou a  fome , que Deus resolveu  quando mandou  o maná ,as cordonizes.  Depois  veio a  sede que  Moisés  , pela ordem do Senhor, tirou água  da rocha.  Isso é outra lição  para nós, Nunca vamos parar  de  ter lutas porque elas são nossa ''marca registrada''. Os Judeus  murmuraram, e nós? Será que  não murmuramos?As piores lutas são as que estão dentro de cada um de nós.Muitos de nós enfrentam verdadeiras  tempestades emocionais. que  fragilizam a nossa alma.

 

Em determinada ocasião , os Judeus  enfrentaram uma luta contra os Amalequitas que surgiram, humilhando, maltratando, pilhando, matando e roubando.  Os  Amalequitas, segundo estudiosos , eram um tipo  de  descendente  de Esaú  , mas  precisamente   , um ramo dos Edomitas . Gen.36:12.

 

Foi uma luta tão grande , que Moisés chamou Josué   para ajudar e  foi  para o monte com Arão e Hur. A Bíblia diz que  enquanto Moisés estava com as mãos para o alto , Israel prevalecia, mas quando sua mãos  baixavam  obrigadas pelo cansaço, os Amalequitas prevaleciam. Isso aconteceu até que Arão e Hur seguraram as mãos do líder , um de cada lado.

 

Atualmente  somos nós que  temos que ficar com as mãos para o alto pela nossa  família, nossa Igreja,  Missões, Trabalhos , filhos e por nós mesmo , que sempre negligenciamos.etc...Temos que  fazer  tal qual , Moisés :Levantar  nossas   mãos para o alto e voltar os nossos olhos  para os montes, e quando chega  o cansaço, temos que  pedir  a ajuda dos círculos  de oração cujas mulheres são verdadeiras guerreiras  no ministério da interseção.


Os  amalequitas , são  também símbolos de  obstáculos; que impede a vitória na nossa  caminhada. Não podemos negligenciar  nossa vida  de oração, que são representada pelas nossas mãos  para o  alto e nossos olhos para os montes.

 

SEGREDO DA FELICIDADE

 

''O coração  feliz  aformoseia  o  rosto...'' PROV. 15:13


Quer  ser  bonita?

Eu tenho a  maior  e  melhor  receita, a  qual  vou  enviar  para  você  através  desta  postagem . Não  sei  quais  sentimentos  estão  abrigados  em  seu  coração  neste  momento. Se  forem  sentimentos  de  amor,  Olhe  para  o  espelho  , agora, veja  como  está  bonita  , contudo  se forem  sentimentos  de  raiva  , de  inveja, de  ira  , sinto muito, mas  estará  feia.

Jesus  , nos  deu o melhor  cosmético  que  existe  cujo nome , chama-se  ''Perdão'' para  quem precisa perdoar  . Lembre-se  que  a imagem  e  semelhança  de  Deus , não pode  ser  feia''. Deus  é  um  Deus bonito. Ele  que  fez uma  coisa  tão linda  como   é o mar, os  pássaros  , as  flores , as  criancinhas  , a  lua  , o sol  e  as  estrelas é  um Deus  feio? 

Isso  me  lembra  de  uma  história  que  aconteceu  comigo. Um  dia  eu  estava no consultório  lendo um artigo, quando  adentrou  um  rapaz  desses  que os  jovens  chamam de  '' Sarado'' rs rs rs.

Limitei-me  a  responder  o  seu  cumprimento , mas  como o pensamento é  ''arma  que  ninguém  vê''  , achei o  cara  bonito e muito séria  o  atendi e  me  calei. Ele  precisava  de umas  restaurações   e eu  fiz , mas  como  sempre  faço , perguntei  sua  religião , para pregar  o  Evangelho.

 Para  minha  surpresa , ele  era  Evangélico e  começamos a  conversar e  ele me  falou do  quanto  era  feliz  no  casamento e  me  disse  , que  antes  de   ser  evangélico  tinha  se  envolvido  com maconha  e  uma  serie  de  drogas  e ficou de  tal modo comprometido  que estava  jurado  de  morte.

Não  tinha  dinheiro  para  pagar  , e  os  traficantes  , oferecem  mas  não perdoam,  se  não  for  paga a  divida.  Ele começou  a  ficar  com muito medo de morrer, foi quando  começou a  orar e  prometeu a  Deus  que:  se   o livrasse  daquele  problema  iria  ser  crente.  Parece  brincadeira  , mas  os  traficantes  perdoaram a  divida  e  ainda mandaram o  recado  para  que  ficasse longe  deles.

O rapaz  começou a  caminhar para  a  Igreja. Arrumou um emprego , mas  faltava-lhe  uma  esposa e  mais uma  vez  , ele  recorreu  a  Deus . Chegou  uma noite  na  Igreja  e  falou. Olha  Senhor ! , a  primeira  mulher  que  passar  por  aquela porta , será  a  minha  esposa.

Agora  foram  as  palavras  dele.

''Irmã !  depois  de uns  dez  minutos, entrou  uma  irmã  mas  tão  feia  que  eu pensei  : Que ''tribufu''. Meu  Deus ,não precisava exagerar.  Podia  ser  mal feita . sem dente  . buchuda  mas  aquela  era  demais. Mas promessa  é  dívida,  e  com Deus  não  se  brinca. Quando  falei  para  namorar  com ela, nem ela  mesmo , acreditou e  quando chegava na  Igreja  com ela  chamava  atenção.

Os  olhares  de  reprovação  das  bonitonas  chegavam  a  doer  em mim e  nela.  Finalmente  chegou o  dia  do  casamento. Daquele  dia  em  diante Deus começou a  fazer  o milagre . Aos poucos  aquela  mulher  feia , começou a  ficar  bonita e  em poucos  meses a  transformação  foi  completa. Hoje  é  considerada a mulher  mais linda  da  igreja  na  opinião  de  todos''.

Tenho  certeza  que  o amor  daquele  rapaz  transformou  o coração  daquela  mulher  e  fez a'' Plástica  Divina'' no  coração  dela  para  ficar  estampada  na  face.

Transferiu  a  beleza  do amor  do  coração,   para  o  rosto.

Aqui está  a  receita  '' Amor''.  1º  Cor. 13: 4-8

''O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo
 ciência, desaparecerá;''

Em certa ocasião  O poeta  Vinicius  de  Moraes  escreveu : ''As muito  feias , que  me  perdoem  mas  a  beleza é  fundamental''.

 Eu acho  que  ele  estava  errado  , porque''  Jesus''  diz Para  todas  as mulheres :  Minhas  filhas  , não  acreditem nisso, somente  e  unicamente :''O  Amor  sim, é   que   é  fundamental''. 

Esse  é o  segredo  da beleza.

Portanto  AME, AME , AME...

AMÉM???????


 

AS VACAS MAGRAS


''Então o faraó contou o sonho a José: “Sonhei que estava em pé, à beira do Nilo''  Gen.41:17

José  , foi escolhido  por  Deus . para  ver  as  suas  revelações  através  dos sonhos. Um  certo  dia , o  rei o  chamou  para  saber o  significado  dos  sonhos  que  tivera  com  algumas  vacas.  O  rei  confidenciou  que  estava  as  margens  do  rio Nilo  , e lá  apareceu  umas  vacas  magras  e  umas  vacas  gordas. As  magras  comiam  as  gordas.

O rei ficou curioso  , para  saber o  que  significava  os  dois  sonhos. O primeiro com as  vacas  gordas e o segundo  com as  vacas  magras Chamou  todos   os  adivinhos  do  reino , mas  nenhum  conseguia  entender o que  significava  os  sonhos.

A Bíblia  narra a  historia  de  José.
Jacó teve doze filhos e algumas filhas. Os filhos de Jacó são: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Dã, Neftali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, José e Benjamim. Das filhas de Jacó, a única citada na Bíblia é Diná.

Jaco apaixonou-se  por Raquel  que  era  filha  de  Labão e  por  ela  trabalhou  14  anos. Enganado  por  Labão  casou com a irmã  dela a  Lia e  teve  filhos  . Mas  José  foi o filho  do  seu amor Raquel que  morreu  de  parto do segundo filho Benjamim.

Criado em meio aos irmãos . José  sempre   teve  sonhos  que  mostrava  como seria  seu futuro.  Uma  vez  falou  o que sonhou :
 "Estávamos amarrando os feixes de trigo no campo, quando o meu feixe se levantou e ficou em pé, e os seus feixes se ajuntaram ao redor do meu e se curvaram diante dele."
8Seus irmãos lhe disseram: "Então você vai reinar sobre nós? Quer dizer que você vai nos gover­nar?" E o odiaram ainda mais, por causa do sonho e do que tinha dito.
9Depois teve outro sonho e o contou aos seus irmãos: "Tive outro sonho, e desta vez o sol, a lua e onze estrelas se curvavam diante de mim".
10Quando o contou ao pai e aos irmãos, o pai o repreendeu e lhe disse: "Que sonho foi esse que você teve? Será que eu, sua mãe, e seus irmãos viremos a nos curvar até o chão diante de você?"
Assim, José  criou-se  entre  os  seus irmãos invejosos até  completar 17 anos  quando  eles o venderam para  os   Beduinos  que  passavam pelo lugar, e  que cuidavam  de  camelos  e  cabras no  deserto.
José  foi para o  Egito, lá  sofreu perseguição , foi  assediado pela mulher  de Potifar , mas  não  cedeu as  fraquezas , até  que  foi chamado  para  decifrar  os  sonhos  do  Faraó.
Ele  pediu um  tempo  para  orar  e pedir  a  Deus  o significado  dos  sonhos. Após  receber   as  resposta  ele  foi ao  Faraó  e  disse:'' Na  realidade  seu dois  sonhos  são  apenas hum;  as vacas  gordas representa  o  tempo de  grande  prosperidade e  as  magras  significa  tempos  difíceis . Vão comer  nos tempos, difíceis, tudo  que conseguiram  ganhar  nos  tempos de prosperidade.
O Faraó ficou encantado  com  José e o nomeou   Governador   do Egito e disse mais : ''  somente  no  trono  seria  maior  que  ele".

José  começou a ser o grande homem  do Egito.Na  Historia  da  Bíblia. 
 As  Vacas Magras  na  História da humanidade:
Vamos  colocar  esse  texto no contexto. De  tempos  em  tempos a humanidade  tem  enfrentado  problemas  de  saúde . Vamos  citar  dez  doenças  que  foram  disseminadas em  varias  regiões e  tempos diferentes que  exterminaram milhões  de  pessoas. Muitas  foram  consequências  de  guerra ,que  se  transformaram em Epidemias mortais.

Foram elas , as  mais citadas  na  história Geral e  que  fizeram história  no modo  Regional: Varíola;  Gripe Espanhola; Peste  Negra ;Malaria ;Cólera;  AIdes; Febre  Amarela; Tifo; Poliomielite. E agora na  Pandemia atual  a  Coronavírus, cujos sintomas  não  são  diferentes  das outras  epidemias dos  outros tempos.

Estamos  vivendo o  tempo  das  ''Vacas magras ''  da historia  da  humanidade.
Particularmente   o  tempo  das  vacas  gordas  e vacas  magras acontece  com cada  um  de  nós.

José , falou para  o  faraó  que  haveria  um  tempo bom e  um  tempo  difícil , e  deu  uma  sugestão. Plantar  e  guardar o  que plantou  porque  no  Egito haveria  um  tempo muito  difícil de  muita  fome , por isso  guardar uma  parte  para  os  tempos difíceis.

Como  exemplo para nós ,  temos  que  guardar uma  parte  do  que  trabalhamos , para  quando chegar  os  tempos  difíceis , podermos contar  com o  que  guardamos.
Quando passou  o problema  , O Egito prosperou   tremendamente . Assim será  para  nós . Quando passar  teremos uma  época  de muita prosperidade e assim  teremos  e  viveremos os  tempos  das  vacas gordas.