Na primeira parte do seu Carta aos EfésiosPaulo falou do mistério escondido durante séculos e agora revelado: a Igreja, a família de Deus. Um dos sinais de identidade deste corpo é a unidade (Ef 2, 11-22). Mas, como se diz na segunda parte da carta, esta unidade é dada na diversidade: o corpo eclesial tem cabeça e membros, e tem de ser construído e desenvolvido de uma forma harmoniosa para uma plenitude. Neste processo vital, Cristo é a chave, pois ele não é apenas a cabeça que dá unidade ao corpo, mas é também o doador dos dons que lhe permitem desenvolver-se na diversidade. Este tipo de vida é falado a partir de Ef 4, sendo os vv. 1-16 o quadro no qual os princípios e instruções para a vida quotidiana desenvolvidos a partir do v. 17 são definidos.
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