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domingo, 30 de novembro de 2014

BODAS DE OURO


                                                     





Hoje ,eu fui a uma  festa  de  cinquenta anos  de  casamento, chamada'' Bodas  de Ouro'' e  esse  evento , tornou-se inspiração para  escrever essa  postagem, principalmente numa época como a que vivemos  , em que o  casamento tornou-se  descartável. 

Quando  se  casa já  se tem em mente  um possível divorcio, que dá (n) oportunidades  para formar  novas  famílias  em que os  estudiosos já colocaram o nome ''Familia  Mosaico'' em que  cada  filho  tem um pai diferente.


Ficamos imaginando o que leva um homem e uma mulher a viverem juntos por cinquenta longos  anos Só pode  ser  um  sentimento  forte  chamado '' amor''. Contudo não pode  ser um amor qualquer , cheio de exigências , mas  um amor  cheio de renuncias  , de  aceitações e compreensões.

 Bodas  é uma  festa em que  se   festeja um  casamento e  existe diversas  festas de bodas de  acordo com os anos de convivência e as mais conhecidas  são : Bodas   de prata (25 anos) Bodas  de ouro (50 anos)  e as bodas  de  diamante (75 anos) Quantas atitudes estão implícitas  dentro de um  relacionamento.


A Bíblia narra  a historia  de uma mulher que perdeu uma  dracma  e que foi procurar por  toda  casa  até encontra-la. A  dracma era uma moeda  de  certo  valor que  era usada nos  tempos antigos  e hoje  tem um conotação mais diferente. Tem muita  coisa  se perdendo dentro de um lar. 

Hoje perde-se  o  carinho, o  respeito, a cumplicidade. Já não  se  escuta  ''meu  bem'', ''meu amor''. Já não  se almoça ou  se janta em família, cada um  faz o  seu prato e  se senta em  frente a  televisão e o  relacionamento vai  ficando   desgastado, o silencio  emudece os lábios  e o   mau humor mata o carinho.

A mulher  da  dracma, foi a luta para  recuperar o tempo e  dentro dele o que  se perdeu. A Bíblia diz que varreu todo pó até encontrar o que se havia perdido. Nós  também temos que  seguir  seus  exemplos e levantarmos da zona  de conforto  e  limpar todo pó, e correr  atrás do prejuízo. O pó  da  desconfiança, do  desamor, da  falta  de perdão etc...

Conta-se que uma mulher tinha uma  caixa e que pediu ao  marido que nunca  abrisse  aquela  caixa  e ele concordou , mas um dia ficou só e a  tentação de  abrir a  caixa foi maior que a promessa  e ele  sucumbiu ao  desejo e abriu a  tal  caixa  e descobriu lá dentro  três ovos  e  dois mil  reais.

Quando a  esposa  chegou, ele confessou  e perguntou o significado  daquilo tudo e ela  respondeu que , toda  vez que ele  a  tratava mal ela colocava um ovo dentro da  caixa.  O homem ficou  feliz  afinal só tinha  três, mas a mulher completou:  ''Quando completa  seis eu  vendo  e coloco o dinheiro junto'' ..

Uma  coisa terrível e  desgastante no  relacionamento é o homem que  trata a mulher  com  gritos com  pancadas, e humilhação. A Bíblia  diz que: ''Não é  bom que o homem esteja só'' mas  com uma mulher richosa é  terrível também.

Uma  coisa é  certa ninguém quer  abrir mão  de si mesmo em função do  companheiro.  Jesus iniciou  seus milagres na festa  das bodas  de  Caná . Foi  lá que ao faltar vinho , ele  transformou a agua em vinho   e   fez o vinho da melhor  qualidade. 

Bom  seria que antes do  casamento ,houvesse uma  transformação radical nos  comportamentos e nos  tratamentos  para  se  dar inicio a um  relacionamento  novo e  duradouro  capaz  de chegar aos  cinquenta anos , sem um  arranhão se quer na alma e muito menos no coração.

Exemplos  bíblicos  podemos  citar o  casamento  de  Sara e Abraão  que lutaram contra a  esperança  ,mas que  venceram.

''O padrão bíblico para o casamento é a monogamia, a heterossexualidade e a indissolubilidade.

Na sociedade pós-moderna os valores cristãos são relativizados, tenta-se desconstruir e desacreditar as Escrituras. O modelo bíblico para o casamento e para a família é atacado abertamente. Alguns antropólogos, filósofos, sociólogos, psicólogos, pedagogos e teólogos se unem na tentativa de propagar um mundo onde as pessoas e a sociedade se tornam detentores de uma verdade, que não pode mais ser considerada absoluta e universal.

Vivemos no campo das ideias um vale-tudo relativista. Dessa forma, qualquer modelo de casamento é válido, qualquer modelo de família é aceito. O pior, é que um grupo que se autoproclama “minoria vitimada pela intolerância” tenta impor a sua ditadura, no propósito de calar os que pensam diferente deles.

Na atual sociedade descomprometida com os valores cristãos, “pegar” virou moda, e o descompromisso nas relações afetivas é o grande “lance”. Casar e descasar é como trocar de roupa, ou qualquer outro objeto. O divórcio tornou-se a regra. Visto que nas próximas lições o tema fidelidade, infidelidade e divórcio serão princípio da heterossexualidade no casamento.

Para sustentar a ideia de legitimidade bíblica para a união ou casamento homossexual, a única alternativa de quem defende tal prática é desconsiderar ou tentar distorcer o que as Escrituras dizem sobre a questão.

Provando que a Bíblia não aprova a prática homossexual, consequentemente provaremos que o casamento heterossexual é o modelo bíblico universal e imutável. A heterossexualidade como padrão para o casamento é bastante clara no texto de Gênesis 1.27, 31 e 2.18-24. Como fica claro no texto, não é o próprio homem ou a sociedade quem determina o modelo, mas é o próprio Deus que assim o faz.


A prática homossexual é claramente reprovada na Bíblia:

Com varão te não deitarás, como se fosse mulher: abominação é; (Lv 18.22)

Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. (Rm 1.26-27)''





Queremos concluir , parabenizando  as pessoas que venceram todos os padrões negativos que  serviam  de muralhas para  impedir que uma  relação pura e  abençoada  chegasse as bodas  de ouro ,incólume.


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Obrigada.
Dalva V. Coutinho

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