sábado, 9 de abril de 2016

CONTEMPLANDO O DESERTO


Ao  apresentar esta postagem, queremos  convidar o leitor para um passeio pelo  desertos  do  mundo. De  alguma forma  estamos  todos  contemplando a  vida com  suas transformações, com  suas  surpresas, seus  acontecimentos  históricos,  sociais ,físicos emocionais  e psicológicos .

A Bíblia narra no  livro de Gen. 31- 34  a  história de uma  família  onde  aconteceu  toda  sorte  de  fraqueza humana.  Todos  os  acontecimentos   de  roubos,  enganos,  mentiras e idolatrias que exibiram  grandes  conflitos  familiares e a  flutuação  de  relacionamentos entre pais e  filhos ,e que  em  nada   difere  dos  dias atuais.

Esta reflexão, contará fatos  do  cotidiano, mas  também  citará  a Palavra  de Deus, como  um  farol que  guia o  peregrino  pelas  escuras areias  do  deserto  do  mundo ,  e  também  será um Oásis  para  refresca-lo  no  escaldante  calor  do  dia a  dia  da  existência  humana.

Esta reflexão,  nos  fará levantar  do  comodismo  do  nosso Ego, dos  nossos  títulos ,da  nossa  religiosidade,  das  nossas ilusões para  vermos  os  desertos  da  vida de  outros , onde podemos nos  compararmos  antes  mesmo de poder  nos  julgarmos.

A  história  de  Jacó  aconteceu  no  Deserto  de  Padã- Arã  . Ao  fugir  do irmão  ele  foi para a casa dos  parentes  de  sua  mãe  e lá  conheceu  Raquel  e  obcecado  por  esta  paixão  , trabalhou gratuitamente  por   quatorze  longos  anos . Constituiu uma  família  numerosa , mas  chegou a  hora  de ir embora , mesmo  contra  a vontade  do  sogro Labão.

Ao  fugir Raquel , roubou  os  ídolos  do pai Labão  e  os  escondeu na  albarda do  seu  camelo , o que  fez  com  que  a  raiva   enchesse o  coração  do  velho patriarca , que  os  perseguiu , até  as margens  do Rio  Eufrates  mas  nada encontrou. Os  ídolos  eram  documentos de propriedade  da época , e  tudo leva  a  crer  que  Raquel , roubara propositadamente  para  fazer  justiça a  seu  marido por  ter  trabalhado  gratuitamente para  seu  pai.

Com   este  pequeno alicerce humano  queremos  narrar  histórias de pessoas  que  atravessaram  ou ainda  estão  atravessando  os  áridos   desertos  da    vida , com ídolos  escondidos na  albarda  da  sua  existência,  como   fez  Raquel.

Escolhemos  três personagens   da Bíblia , para exibir  seus  comportamentos, que  hoje  servem  de  exemplos  para todos  nós. Não existe diferenças  , pois  as  fraquezas  são  as  mesmas . O  homem  de  ontem , é  o  mesmo homem  de  hoje, na  sua  maneira  de pensar,  de  agir,  de   ver, e  de  andar,  mesmo  porque  , por  mais  que  surjam  invenções  cientificas , ele (o homem) continua o  mesmo.

Vamos  meditar sobre Jacó, Labão e Raquel. O  engano  foi  uma  constante  entre os  três no  deserto  de  Padã Arã que era uma  cidade , por  onde  passava  os  peregrinos  que  estavam  viajando nas  suas  constantes  idas e  vindas  de  negócios.

Padã Arã é  hoje  a  região  da  Turquia , no  oriente, mas  no  passado  foi  o  cenário  de  acontecimentos dos  tempos Bíblicos. Foi  para  este  lugar  que  fugiu  Jacó, quando  enganou seu  irmão Esaú . Apesar  de   serem  gêmeos , fisicamente  Jacó era  menor que  Esaú e  gostava  de  estar  ao lado  da mãe. Em contrapartida  Esaú  era  caçador e  tinha  um porte  físico forte e exuberante.

Coisa  interessante , é  que  Deus ''não vê como o homem vê'' 1 Samuel 16:7 e  aquele  corpo de Esaú  , em  nada   imprecionava  ao  Senhor mas  o  fato  é  que  , Jacó não  confiou no Deus que ele  conhecia  e  confiou  nos  seus  enganos . Jacó  traiu e enganou  seu irmão  se  aproveitando da fome  para  negociar , pois  Esaú  negociou  um  guizado , trocando pela  primogenitura.

''Maldito o  homem que  confia no homem e  faz  do  seu  braço a  sua  força  e  se  aparta  do Senhor''Jeremias  17:5. Diz a Bíblia.

Nos  desertos  da  vida , existem os momentos de   fragilidade em  que a  pessoa  está  vulnerável e concorda e  chega a  negociar com  o que  não  tem. Tem  existir em  cada  um  de  nós ,  determinados  limites  , em  tudo.  Se  nosso  poder  aquisitivo , não nos  dá condições para  comprar  determinadas  coisas , por que nos  encher  de  dívidas  e  cartões, se  não  podemos  pagar?

O   deserto esta cheio de  miragens e elas aumentam  todos  os  dias. Por que  ficar  se  martirizando? É  nesta  hora que temos que  viajar nas   azas  da  fé.  Vamos  deitar  nestas  azas  e  subir o mais  alto  possível , na  imaginação  , confiando  em  Deus  que  pode  tudo  e que  nos  dará as  condições  ,para  atingirmos os  nossos  objetivos ,  e  trazer para a realidade  as coisas  que  não  existem.

Conheci um amigo  que  me  chamou  para ir a  uma  loja  dizendo  que  ia  comprar  um  carro, mas ao  chegar  lá  comprou uma  flanela . Fiquei  intrigada  e ele  me respondeu:  ''estou  começando a comprar  o  carro ''. Aquela  flanela  era  para  limpar o  carro que  só  existia  nos  sonhos  dele. Exatamente , um ano  depois  ele  apareceu com  os  dois: a  flanela  e  o  carro 

''Buscai em primeiro lugar  o  Reino de  Deus  e a  sua  justiça  e  as  demais  coisas  vos  serão  acrescentadas'' Mateus  6:33

Jacó  trapaceou , enganou e  fugiu e  quantos  estão  fugindo pelos   desertos  da  vida? Se  sua  postura  fosse outra, diante  dos  seus  sonhos,   enfrentariam os  ventos  contrários  das  tempestades  de  areia do  deserto para  chegar  ao oásis  da vida,  sem  se  afundar  nas  areias  movediças  das  dívidas

Mas  Jacó  tinha  objetivos  e  por  eles lutou e  conseguiu  vencer. Jacó  se  apaixonou por  Raquel  e  por  esse  amor  trabalhou  quatorze  anos . Foi enganado por  Labão ,pai de  Raquel da  mesma  forma  que  enganou seu irmão. O ''ciclo dos  enganos'' foi  se fechando por  todos  os  lados, porque mais  adiante , chegou a  vez  de  Labão  ser  enganado pela  filha  Raquel , que não  somente enganou como roubou os ídolos  do  pai.

Raquel escondeu os  ídolos  na  albarda do  jumento. Albarda  é  uma  cela  grosseira  cheia  de  capim,que  se  coloca  no  lombo dos  animais   de  carga, diz  o ( Dicionario). Por que  tinha  que   ser um burro?  Não  poderia ser  um  camelo?

Mas  comportamentos  errados , tem  que ter  conotações  baixas  e nada  melhor que  um  burrinho  para  dar  significado a  estupidez  que  é  roubar  e  esconder. Um  camelo , jamais poderia  servir  a  esse  papel. Um camelo é  significado de altura  e  de  cima   dele se pode  contemplar  o que  está  embaixo, se  bem  que , tem  muita  gente  arrogante que  olha  para os  outros como se  estivesse  em  cima  de um  camelo.

Trazendo  do  texto  para o  contexto, podemos  observar  que nos   desertos da vida  tem muitos (Jacó),  muitos  (Labão)  e  muitas (Raquel), que  são  exemplos  para  nós. Não  podemos  nos  apegar  as coisas  deste  mundo  de   desertos  porque tudo aqui  vai  ficar. Vamos  voltar  da  mesma  forma  que  chegamos  , sem  nada .

  E disse  Jó,  no  capitulo1:21 : Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu, e o SENHOR o tomou: bendito seja o nome do SENHOR.

O importante é  voltarmos  com  Cristo Jesus. Não  podemos  negociar  nossa  Salvação como  se  fosse  um guizado  de  Esaú no    deserto.


                                                                  XXXXXXX

Vamos refletir  contemplando outros tipos  de  deserto na  próxima postagem.





  

sexta-feira, 1 de abril de 2016

APRENDENDO A CALAR



II  Reis 20:13 registra que: “Ezequias recebeu os mensageiros e lhes mostrou toda a casa de seu tesouro, a prata, o ouro, as especiarias, e os melhores unguentos, a sua casa das armas, e tudo o que havia nos seus tesouros; coisa alguma houve que não lhe mostrasse, nem em sua casa, nem em todo o seu domínio”.

Este  versículo  contém um  dos  maiores  exemplos  para  nossa  vida. Vamos  cavar  e  retirar  as  grandes  pepitas  que  sirvam para  marcar  nosso  comportamento  na  presença  de pessoas que  pensamos  ser    nossos  amigos.Vamos  vivendo  e  aprendendo

Para  entendermos  este   versículo  , vamos  voltar  na historia  de  Israel,  tendo como personagens:  dois   reis  e  um  profeta.  São  eles  o  rei  Ezequias  rei  dos  judeus ,Evil  Merodaque  , filho  do  rei  Baladã da  Babilônia  e  o  Profeta  Isaías .

Foi  um  tempo  de muitos  enganos e  muitos  erros.  Com  a  finalidade  de  aumentar  suas  divisas  territórias  , ninguém  respeitava  ninguém  e procuravam, a  todo  custo ,tomar o que   era  do  outro. Eram invasões   territórias lavadas com   muito  sangue  derramado, muitas  batalhas e  muitos  roubos. 

Foi  neste  contexto  que  um  jovem  de  vinte  e  cindo  anos  começou    reinar. Bem intencionado , cheio  de  fé  em  Deus , ele  se  tornou um  dos  melhores  reis  de  Israel.  Apesar  de  ser  filho de  Acaz  , um  dos  mais  cruéis  rei de Israel, Ezequias  herdou  o  lado  bondoso  de  sua  mãe Abi e por  isso  foi  um  dos  melhores  reis . Muito  humano e  cheio  de  fé ,  promoveu   um  verdadeiro  avivamento  , na  sua  terra .

Israel  prosperou , como  nunca , em  todos  os   setores. Mas  no  auge  da  sua  prosperidade , Ezequias  adoeceu  de uma  doença  incurável   e  começou a  orar a  Deus,  pedindo  a  cura.  Quando  surgiu  O  profeta  Isaías , Ezequias  pensou  que ele  trazia uma   resposta positiva  de  Deus. O  que  não  aconteceu. O  profeta   trazia o  veredicto da oração; ''põe  em  ordem  a  tua  casa  pois  morrerás  e  não  viverás''.

Ezequias  desabou em angustias  e orações e  chorou  muitíssimo.   Na  sua  oração , ele  mostra  a  Deus  , todo  seu  comportamento   religioso. A  oração  de  fé,  daquele  rei  tocou  o  coração  de  Jeová  que  lhe  deu mais  quinze  anos  de  vida. 

Como  tem  sido a nossa  oração  diante   de  Deus?
Temos  que orar  como  orou Ezequias , com  lagrimas  e  humildade , apresentando  as  nossas  razões, porque  Ele  mesmo  diz:'' Apresente as  tuas  razões para  que  eu  te  justifique'' Isa. 43:26

O tempo  passou . Ezequiasl foi  curado,  fez  sua  nação prosperar: Mas  um  belo  dia  recebeu uma  visita, que incentivou  a sua  vaidade . Foi a  visita  do  filho  do  rei  da  Babilônia, Evil  Merodaque. Esse  homem  chegou  com  uma  caravana  e  trouxe  muitos  presentes  para o  rei  Ezequias .

Ezequias  ficou  deslumbrado e logo  demonstrou  uma  grande  vaidade , confiança e  satisfação com a  presença  daqueles   desconhecidos. Ezequias  mostrou, o palácio, o ouro, a  prata, a  sala  das  armas, os  perfumes, os  unguentos, o  tesouro  , as  especiarias e  nada  ficou  encoberto.

O Profeta  Isaías , observando  tudo  de  longe , foi até  ao encontro do  rei  e perguntou, o  que estava  acontecendo e  quem  eram  aqueles  homens. Ezequiel contou  tudo  que  tinha  acontecido e  foi  duramente  reprovado pelo Profeta que  profetizou: ''Um  dia  eles  voltarão e levarão tudo  que  viram aqui no  seu  reinado''. E  anos depois  a profecia  foi  concretizada  por Nabucodonosor.

Assim  como  o  rei  Ezequias , quantas  vezes fazemos  o  mesmo. Mostramos  nossa  casa e  tudo  que    temos a pessoas que (não  demonstram) , mas , que  estão  morrendo  de  inveja.Quantas   vezes  falamos assuntos  nossos para estas  mesmas  pessoas , que  saem  falando  e  aumentando o  que  ouviram. Existem assuntos  que só  dizem  respeito  a  nós  e  a Deus. 

Saiu  nos  jornais , a  pouco dias  atrás, que , um  senhor  falou  para os  conhecidos  que  guardava  em casa a  importância  de  trinta mil  reais. Não  demorou  muito  e apareceram dois  assaltantes em  sua  casa , durante a  noite  o  subjugaram  e levaram o  dinheiro  e  quase  o  mataram.

As  vezes  confiamos até  mesmo em irmãos  da igreja  que contam  para  outros irmãos e depois  toda  igreja  fica  sabendo. Aconteceram alguns  casos na  Bíblia que  foram  guardados  e  outros  não e  que  hoje   servem de  exemplos  para nós.Provérbios 21:23 na Bíblia Sagrada Online e Falada: "O que
guarda a sua boca e a sua língua guarda a sua alma das angústias.

Raabe  escondeu  os  espiões  de  Josué ,  e  nada  falou para os  guardas  de  Jericó. Raabe  calou. Neemias chegou a Jerusalém  e  foi  escondido pelas  sombras  da  noite,  ver  os  estragos da  cidade. Neemias  calou.
Sansão  descobriu  para Dalila  que  sua  força  estava nos   cabelos .Sansão  não  calou.
Jeremias  , profetizou  o  que  ia  acontecer com  jerusalém e  teve  que   se  esconder do  rei ,juntamente  com Baruque. Jeremias  falou porque tinha  que  avisar.

Daniel  escutou  do  anjo que :''No  fim  dos  tempos  uns  correriam  de  um  lado  para o outro e que  a  ciência  se  multiplicaria''. Jesus  fez  muitos  milagres  e em  todos  aconselhou  que  , nada  falassem a ninguém. 
 Acã  escondeu  uma  capa  babilônica  em  sua  tenda  e  toda  Israel  perdeu a  guerra. Acã  calou  mas  roubou e  por  causa  dele , toda  nação  perdeu a guerra.

Em deuteronômio 13:6-8 , alerta para  não  aceitarmos  os  convites  da  família  para   conhecer  outros   deuses. Quantos  cristãos já  escutaram  e aceitaram convites para irem  visitar reuniões  de pessoas  estranhas  que  professam  entidades   malignas e  voltaram para  suas casas, cheios  delas?

Estão ai  detalhados como  exemplos o que  fizeram  alguns personagens  bíblicos . Uns  calaram  outros  falaram, outros  foram  mas,  todos   serviram  de  exemplos  para  nós. O  rei  Ezequias  falou  demais e   deu  todas  as  coordenadas . Quando o inimigo  resolveu  invadir , já  sabia  por  onde  começar a   destruir.

Meu irmãos ou  minha  irmã  temos  que  aprender  a: ''Saber o  que  fazer, quando  não  souber  o  que  dizer ou  saber  o  que dizer quando  não  souber  o  que  fazer''. Mas  nunca  mostrar  o  que  temos e  nem  falar  o  que  somos e  muito menos o  que  temos. Vamos  aprender a  ouvir ,   a  falar mas  principalmente a '' calar.''

quinta-feira, 31 de março de 2016

FELICIDADE NO LAR



Família  tem  por  definição como sendo :'' Um  grupo de pessoas  vivendo  sob  o  mesmo  teto, ou  pessoas  que  tem  a  mesma  ancestralidade''. A  família  é  e  sempre  foi  um  projeto  de  Deus, por  isso  , ao  forma-la  , Ele  colocou  regras  ,para   serem  obedecidas e os  salmos  trazem os  recados Divino.

O  Salmo 128 é  completamente  dedicado a família , pois  já  traz  como  Epigrafe  a  seguinte  frase: ''Temor  de  Deus  e felicidade  no  Lar". Este é  um  dos  Salmos  ,cântico de  romagem ou  da ''  subida.'' Na  época , o  templo  tinha  quinze   degraus, o  que  também  servia  de  nome para  os  que  iam  em  romaria salmodiando

O  cântico  de  romagem  diz  respeito  as  subidas  físicas  dos  judeus , para  Jerusalém  em  determinadas épocas  , exemplo  disso  está  no  livro  de  Esdras, quando  o  povo voltou subindo  para  reconstruir os  muros e o  templo de  Israel  , destruídos  por  Nabucodonosor . 

Dos  salmos  120 até  o  134 formam um livreto  que  armazenam  os  ''Salmos  do Lar,'' onde  está  o  coração  do   verdadeiro  adorador, porque  a  pessoa que não  ama e não  respeita  seu lar , nunca   será um  adorador  verdadeiro.

Essa  conotação  pode  ser  dada , também  para o   lado  espiritual, quando  se  tem a intensão  de obedecer ao  Senhor '' sem  reservas''.  Quem  obedece com  reserva , escolhe o item que  vai  obedecer  e isso  é  sempre , por  conveniência, porque  obedece em uma  coisa  e em outra  não.

 A primeira  casa da  felicidade é com  certeza a  casa  do Senhor , por  isso  o Salmista diz no  Salmo  84 ''Quão amáveis  sãos  os  teus  tabernáculos''  e  recita  mais  adiante  no  Salmo  122:1 ''Vamos a  casa  do  senhor''.

Portanto  tudo  que  é  de  Deus se  resume  em  uma  só  palavra:''Felicidade''. Senão vejamos;
De  onde  vem o  nosso  socorro?
Salmo 121 : ''O  socorro  vem do  senhor"
Para  onde  voltamos  trazendo os molhos?
Salmo 126:3 '' .... voltamos  com  jubilo  trazendo os  molhos''.Para  Deus.
Para quem  os  convites?
Salmo 132:7 ''... entremos  na morada  do Senhor''.

A  felicidade  do  lar  depende  de  três  itens: Temer  ao  Senhor  e  andar  nos   seus  caminhos e  trabalhar. A  felicidade  do  lar  não  pode  ser  exibida  através de uma  conta  bancaria , não  pode  ser  exibida pelo carro do  ano  ou pela  linda  casa , porque  todas  essas  coisas  são  perecíveis  . Um  dia  elas  acabarão e a  Bíblia  chama a atenção  dizendo: Marcos  8:36 '' De  que  adianta  ganhar  o  mundo inteiro e  perder a  sua alma'' e  em  Mateus 6:19  adverte '' Quem  não  é  rico  para  com  Deus''  ''que  acumula  tesouro  na  terra  e  não  é  rico  para  com Deus''.

Asafe , o Salmista  que  escreveu  o  salmo  73 , confessa  no  (v. 2 )que  seus  pés  quase   resvalaram  quando  começou a  prestar  atenção  na  riqueza  dos  injustos. Tem  muita  gente  se   desviando do Evangelho , porque começa  a prestar  atenção nas  mansões,  nos   carrões , na  vida  dos  ricos e  vão  aos  poucos  se  tornando infeliz e atraindo  enfermidades para  se.

Não  existe  coisa  pior que as  pessoas  se  compararem  ao  invés  de  se julgarem. Quantos  com  saúde perfeita  começa a perde-la  , por  causa  da inveja. Quantas  pessoas  com  dois  olhos perfeitos , braços e pernas  perfeitas  mas  dominados  pela  preguiça , não  querem  trabalhar . O Salmo  128  lembra  que  a  felicidade  está  no  trabalho  também.

Quantos estão nos  hospitais  no  leito que  gostariam  de  ter  saúde. Quantos  cegos  gostariam  de  enxergar  , quantos  aleijados  gostariam  de  andar! Era  tão  bom  que  meditássemos  nisso ao  invés  de nos  julgarmos  infelizes por  não  ter  isso  ou  aquilo.

O Apostolo  Paulo  fala  no  livro  de  2º Tessalonicenses  3:10  diz: ''Quem não  quer  trabalhar  , não  coma  também'' Tem  muitos  homens  que  não  gostam  de  trabalhar. Vivem  se encostando na  esposa , vivem  de  dinheiro  emprestado e  que  nem  mesmo  querem  pagar , nem  podem e  ainda  são  ingratos

Conheci  um sujeito  que  reclamava  que:  a  coisa  pior  do  mundo  ,  era pedir  dinheiro emprestado a pobre.  Eu  não  sei o  que  ele  achava  dele  mesmo!   Porque  na  linha  da pobreza  ele era o  pior dos miseráveis  , porque apesar  de ter boa  saúde  vivia   pedindo, era preguiçoso  e ingrato.

Para quem  quer  trabalhar , até  ser catador   de  recicláveis  é  bom  emprego. O  Brasil   tem  muito  emprego , mas  não tem  mão  de obra  qualificada . Todavia  tem alternativas  só não tem  corajosos  que  vá a  luta. Quantas pessoas  trabalham  (a  força)  e  logo  sai por  causa  do  ''salario  desemprego''.  O  que  agora  acabou .  tem  que  ter  um ano  e  seis  meses  de  firma para  ter  direito ao  tal  salario.

''Mente  vazia  é  morada  do  diabo'', diz  o  ditado  popular. O  trabalho dignifica o  homem e  dá  condições ao  homem para  não  depender de ninguém, ou  não  ser  pesado a ninguém . Estamos  vivendo  uma  época  difícil . Existem  muitos  trabalhadores  mas  existem muito preguiçosos  também.

Não  existe  diferença  entre um  Doutor  ou  um operário  , Esta  semana , eu  vi  uma moça  na  Tv, dizendo  publicamente  que  tinha  vergonha  da  mãe , porque  a mesma  catava  recicláveis  no  lixo para  sobreviver . Uma  coisa  incrível. Ela forte na  idade  de  dezenove anos  sem querer  trabalhar e  vivendo  do pouco  que  a mãe  retira o lixo , que  cata.  Dá  para  entender?

Quantos  lares  estão  vivendo  este  impasse?
Concluindo  queremos  fazer  três perguntas com as  suas  respectivas  respostas:
Quer  ser  feliz?
Tem  que  ter temor  ao  Senhor.
Quer  ser  feliz?
Tem  que  andar  nos  caminhos  do  Senhor.
Quer  ser  feliz?
Tem   que  trabalhar.

Esses são os  três segredos  para  a  felicidade   no  lar.


quarta-feira, 30 de março de 2016

A CRUZ DE CRISTO

                                                    Mateus 16, 24   Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me; 






A cruz  tem    historias  diversas  formas , diversos materiais   e diversos  significados   .
A cruz  surgiu  a  muitos  anos em  diversos  paizes e  mesmo antes  de  Jesus , ela  já  era  usada em  Roma para  crucificar   pessoas  que  praticassem  pequenos  delitos , até  mesmo  o  roubo  de  uma  galinha.

A  cruz  significa sofrimento e  apareceu sobre  diversas  formas.
 '' A cruz é considerada um símbolo universal. Os egípcios a chamavam ankh e era considerada uma «chave mágica que abria a "fronteira da imortalidade.»

Pode-se encontrar cruzes em culturas tão distintas como a fenícia, a persa, a etrusca, a grega, a escandinava, a celta, a africana, a australiana, a chinesa, a tibetana, a asteca, a maia, a inca, entre outras. Mesmo que a cruz tenha um traçado muito simples está, na realidade, carregado de densa complexidade. Buscar todos os sentidos que possui é como ingressar numa caverna obscura, cheia de caminhos tortuosos e emaranhados, que se entrecruzam. Seu significado flutua em três níveis: místico, filosófico e sociológico. ''

A realidade é  que  a  cruz  tem  sido  usada nas  mais  variadas  formas  e nos  mais  diversos  materiais.  A  cruz de  ouro são  vistas  nos  cordões  penduradas  nos pescoços. São  vistas também  nas  pulseiras , enfeitando  os  braços das  jovens.  São  vistas  nas  Igrejas  , nos  Altares  e  nos  cemitérios.

Todavia a  cruz  mais importante  de  toda  história ,  foi  sem  dúvida  que Jesus levou , foi  pregado e  morreu por  cada  um  de  nós. A  Biblia  diz: ''E  como  homem , humilhou-se  a  si  mesmo e  foi obediente até a morte e  Morte de Cruz''  . 

A morte  de  cruz  , foi  estudada  Por Ruben Dario  Camargo R.  com  o  Titulo ''Jesus  Politraumatizado: Este  foi  o  resultado do  estudo:

        '' Os estudos médicos que procuram explicar a causa da morte de Jesus Cristo tomam como material de referência um corpo de literatura e não um corpo físico. Publicações sobre os aspectos médicos de sua morte existem desde o século I.

Hoje em dia, com apoio dos conhecimentos da fisiopatologia do paciente traumatizado, pode-se chegar a inferir as mudanças fisiológicas padecidas por Jesus Cristo durante sua paixão e morte. Os relatos bíblicos da crucificação descritos através dos evangelhos e a documentação científica a respeito, descrevem que padeceu e sofreu o mais cruel dos castigos. O mais desumano e inclemente dos tratamentos que pode receber um ser humano.
Descobrimentos arqueológicos relacionados com as práticas romanas da crucificação oferecem informação valiosa que dá verdadeira força histórica à figura de Jesus e à sua presença real na história do homem.
Historicamente este acontecimento se inicia durante a celebração da páscoa judia, no ano 30 de nossa era. A Última Ceia se realizou na quinta-feira 6 de abril (nisan 13). A crucificação foi em 7 de abril (nisan 14). Os anos do nascimento e da morte de Jesus permanecem em controvérsia.
HORTO DAS OLIVEIRAS (GETSEMANI)
Os escritores sagrados descrevem a oração do GETSEMANI com enérgicas expressões. O que foi vivido por Jesus antes de ser aprisionado é citado como uma mescla inexprimível de tristeza, de espanto, de tédio e de fraqueza. Isto expressa uma pena moral que chegou ao maior grau de sua intensidade.
Foi tal o grau de sofrimento moral, que apresentou como manifestação somática, física, suor de sangue (hematihidrosis ou hemohidrosis). “Suor de sangue, que lhe cobriu todo o corpo e correu em grosas gotas até a terra”. (Lc 22, 43).
Trata-se de caso incomum na prática médica. Quando se apresenta, está associado a desordens sangüíneas. Fisiologicamente é devida à congestão vascular capilar e hemorragias nas glândulas sudoríparas. A pele se torna frágil e tenra.
Depois desta primeira situação ocasionada pela angústia intensa, é submetido a um jejum que durará toda a noite durante o julgamento e persistirá até sua crucificação.
FLAGELAÇÃO
A flagelação era uma preliminar legal para toda execução Romana. Despiam a parte superior do corpo da vítima, amarravam-na a um pilar pouco elevado, com as costas encurvadas, de modo que ao descarregar os golpes sobre ela nada perdessem de sua força. E golpeavam sem compaixão, sem misericórdia alguma.
O instrumento usual era um açoite curto (flagram ou flagellum) com várias cordas ou correias de couro, às quais se atavam pequenas bolas de ferro ou pedacinhos de ossos de ovelhas a vários intervalos.
Quando os soldados açoitavam repetidamente e com todas as suas forças as costas de sua vítima, as bolas de ferro causavam profundas contusões e hematomas. As cordas de couro com os ossos de ovelha rasgavam a pele e o tecido celular subcutâneo.
Ao continuar os açoites, as lacerações cortavam até os músculos, produzindo tiras sangrentas de carne rasgada. Criavam-se as condições para produzir perda importante de líquidos (sangue e plasma).

Deve-se ter em conta que a hematidrosis tinha deixado a pele de Jesus muito sensível.
Depois da flagelação, os soldados estavam acostumados a fazer gozações humilhantes com suas vítimas. Por isso foi colocada sobre a cabeça de Jesus, como emblema irônico de sua realeza, uma coroa de espinhos. Na Palestina abundam os arbustos espinhosos, que puderam servir para este fim; utilizou-se o Zizyphus ou Azufaifo, chamado Spina Christi, de espinhos agudos, longos e curvos.
Além disso, foi colocada uma túnica sobre seus ombros (um velho manto de soldado, que fazia às vezes da púrpura com que se revestiam os reis, "clámide escarlate"), e uma cana, parecida com o junco do Chipre e da Espanha como cetro em sua mão direita.
CRUCIFICAÇÃO
O suplício da cruz é de origem oriental. Foi recebido dos persas, assírios e caldeus pelos gregos, egípcios e romanos. Modificou-se em várias formas no transcurso dos tempos.
Em princípio o instrumento de agonia foi um simples poste. Em seguida se fixou na ponta uma forca (furca), na qual se suspendia o réu pelo pescoço. Depois se adicionou um pau transversal (patibulum), tomando um novo aspecto. Segundo a forma em que o pau transversal ficasse suspenso no pau vertical, originaram-se três tipos de cruzes:
crux decussata. Conhecida como cruz de Santo André, tinha a forma de X.
crux commissata. Alguns a chamam cruz do Santo Antônio, parecia-se com a letra T.
crux immisa. É a chamada cruz latina, que todos conhecemos.
Obrigou-se Jesus, como era o costume, a carregar a cruz desde o poste de flagelação até o lugar da crucificação. A cruz pesava mais de 300 libras (136 quilogramas). Somente o patíbulo, que pesava entre 75 e 125 libras, foi colocado sobre sua nuca e se balançava sobre seus dois ombros.
Com esgotamento extremo e debilitado, teve que caminhar um pouco mais de meio quilômetro (entre 600 a 650 metros) para chegar ao lugar do suplício. O nome em aramaico é Golgotha, equivalente em hebreu agulgolet que significa “lugar da caveira”, já que era uma protuberância rochosa, que teria certa semelhança com um crânio humano. Hoje se chama, pela tradução latina, calvário.
Antes de começar o suplício da crucificação, era costume dar uma bebida narcótica (vinho com mirra e incenso) aos condenados; com o fim de mitigar um pouco suas dores. Quando apresentaram essa beberagem a Jesus, não quis bebê-la. O que poderia mitigar uma dor moral e física tão intensa, quando seu corpo, todo policontundido, só esperava enfrentar seu último suplício, sem alívio algum, com pleno domínio de si mesmo?
Com os braços estendidos, mas não tensos, os pulsos eram cravados no patíbulo. Desta forma, os pregos de um centímetro de diâmetro em sua cabeça e de 13 a 18 centímetros de comprimento, eram provavelmente postos entre o rádio e os metacarpianos, ou entre as duas fileiras de ossos carpianos, ou seja, perto ou através do forte flexor retinaculum e dos vários ligamentos intercarpais. Nestes lugares seguravam o corpo.
Colocar os pregos nas mãos fazia com que se rasgassem facilmente posto que não tinham um suporte ósseo importante.
A possibilidade de uma ferida perióssea dolorosa foi grande, bem como a lesão de vasos arteriais tributários da artéria radial ou cubital. O cravo penetrado destruía o nervo sensorial motor, ou comprometia o nervo médio, radial ou o nervo cubital. A afecção de qualquer destes nervos produziu tremendas descargas de dor em ambos os braços. O empalamento de vários ligamentos provocou fortes contrações nas mãos.

Os pés eram fixados à frente do estípede (pequena pirâmide truncada) por meio de um prego de ferro, cravado através do primeiro ou do segundo espaço intermetatarsiano. O nervo profundo perônio e ramificações dos nervos médios e laterais da planta do pé foram feridos.


Foram cravados ambos os pés com um só prego ou se empregou um prego para cada pé? Também esta é uma questão controvertida. Mas é muito mais provável que cada um dos pés do salvador tenha sido fixado à cruz com cravo distinto. São Cipriano que, mais de uma vez tinha presenciado crucificações, fala em plural dos pregos que transpassavam os pés. Santo Ambrósio, Santo Agostinho e outros mencionam expressamente os quatro pregos que se empregaram para crucificar Jesus.
São Meliton de Sardes escreveu: “os padecimentos físicos já tão violentos ao fincar os pregos, em órgãos extremamente sensíveis e delicados, faziam-se ainda mais intensos pelo peso do corpo suspenso pelos pregos, pela forçada imobilidade do paciente, pela intensa febre que sobrevinha, pela ardente sede produzida por esta febre, pelas convulsões e espasmos, e também pelas moscas que o sangue e as chagas atraíam”.
Não faltou quem dissesse que os pés do salvador não foram cravados, mas simplesmente amarrados à cruz com cordas; mas tal hipótese tem em contra, tanto o testemunho unânime da tradição, que vê em Jesus crucificado o cumprimento daquele célebre vaticínio: "transpassaram minhas mãos e meus pés" (Sl 21); como nos próprios evangelhos, pois lemos em São Lucas (Lc 24, 39-40) “vejam minhas mãos e meus pés; sou eu mesmo; apalpem e vejam. E, dito isto, mostrou-lhes as mãos e os pés”.
Diz Bosssuet: como descrever os padecimentos morais que nosso Senhor Jesus Cristo suportou durante sua horrorosa agonia, quando uma multidão saciava seus olhos com o espetáculo daquela agonia, acompanhando-o com todo tipo de ultrajes que lhe encheram até o último momento? Além disso, sofria ao ver o olhar abnegado de sua mãe e de seus amigos, a quem suas dores tinham prostrado em profunda tristeza. Todo Ele era, digamos assim, um tormento em seus membros, em seu espírito, em seu coração e em sua alma.
De todas as mortes, a da cruz era a mais desumana, suplício infame, que no império romano se reservava aos escravos (servile suppliciun).
Depois das palavras no Getsemaní vêm as pronunciadas no Gólgota, que testemunham esta profundidade, única na história do mundo: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?" Suas palavras não são só expressão daquele abandono, são palavras que repetia em oração e que encontramos no salmo 22.
INTERPRETAÇÃO FISIOPATOLÓGICA DA MORTE DE JESUS CRISTO
Na morte de Jesus vários fatores puderam contribuir. É importante ter em conta que foi uma pessoa politraumatizada e policontundida; desde o momento da flagelação até sua crucificação.
O efeito principal da crucificação, além da tremenda dor, que apresentava em seus braços e pernas, era a marcada interferência com a respiração normal, particularmente na exalação.
O peso do corpo pendurado para baixo e os braços e ombros estendidos, tendiam a fixar os músculos intercostais em um estado de inalação, afetando, por conseguinte, a exalação passiva. Desta maneira, a exalação era principalmente diafragmática e a respiração muito leve. Esta forma de respiração não era suficiente e logo produziria retenção de CO2 (hipercapnia).
Para poder respirar e ganhar ar, Jesus tinha que apoiar-se em seus pés, tentar flexionar seus braços e depois deixar-se desabar para que a exalação ocorresse. Mas ao deixar-se desabar, produzia-se, igualmente, uma série de dores em todo o seu corpo.
O desenvolvimento de cãibras musculares ou contratura tetânicas devido à fadiga e a hipercapnia afetaram ainda mais a respiração. Uma exalação adequada requeria que se erguesse o corpo, empurrando-o para cima com os pés e flexionando os cotovelos, endireitando os ombros.

Esta manobra colocaria o peso total do corpo nos tarsais e causaria tremenda dor.
Mais ainda, a flexão dos cotovelos causaria rotação nos pulsos em torno dos pregos de ferro e provocaria enorme dor através dos nervos lacerados. O levantar do corpo rasparia dolorosamente as costas contra a trave. Como resultado disso, cada esforço de respiração se tornaria agonizante e fatigante, eventualmente levaria à asfixia e finalmente a seu falecimento.
Era costume dos romanos que os corpos dos crucificados permanecessem longas horas pendentes da cruz; às vezes até que entrassem em putrefação ou as feras e as aves de rapina os devorassem.
Portanto antes que Jesus morresse, os príncipes dos sacerdotes e seus colegas do Sinédrio pediram a Pilatos que, segundo o costume Romano, mandasse dar fim aos justiçados, fazendo com que lhe quebrassem suas pernas a golpes. Esta bárbara operação se chamava em latim crurifragium(Jo 20, 27).
As pernas dos ladrões foram quebradas, mais ao chegar a Jesus e observar que já estava morto, deixaram de golpeá-lo; mas um dos soldados, para maior segurança, quis dar-lhe o que se chamava o "golpe de misericórdia" e transpassou-lhe o peito com uma lança.
Neste sangue e nesta água que saíram do flanco, os médicos concluíram que o pericárdio, (saco membranoso que envolve o coração), deve ter sido alcançado pela lança, ou que se pôde ocasionar perfuração do ventrículo direito ou talvez havia um hemopericárdio postraumático, ou representava fluido de pleura e pericárdio, de onde teria procedido a efusão de sangue.

Com esta análise, ainda que seja conjectura, aproximamo-nos mais da causa real de sua morte. Interpretações que se encontram dentro de um rigor científico quanto a sua parte teórica, mas não são demonstráveis com análise nem estudos complementares.
As mudanças sofridas na humanidade de Jesus Cristo foram vistas à luz da medicina, com o fim de encontrar realmente o caráter humano, em um homem que é chamado o filho de Deus, e que voluntariamente aceitou este suplício, convencido do efeito redentor e salvador para os que criam nEle e em seu evangelho."
Tudo isso  Ele  sofreu  por  mim e  por  você  . Tem  coragem  de  não aceitar  esse  sofrimento?'' Tudo  que  o  homem  plantar , isso  colherá'' Gálatas  6:8 , mas  não  aceitar o  sacrifício  do  Calvário jogará  a  alma  no  Inferno.  Essa é  uma  palavra  dura  , mas  dura ainda é  ir  para o Hades.